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Jornalismo de luto: morreu Wagner Santos

Morreu aos 64 anos, vítima de infarto. Trabalhou no Jornal da Manhã e Diário do Povo


Reprodução Jornalismo de luto: morreu Wagner Santos
Jornalismo de luto: morreu Wagner Santos

O repórter fotográfico José Wagner de Sousa Santos morreu na quarta-feira (26), em Teresina, aos 64 anos, vítima de um infarto. Com histórico de diabetes e problemas hepáticos, Wagner dedicou várias décadas ao fotojornalismo no Piauí, passando por importantes veículos de comunicação do estado.

Wagner iniciou sua carreira no início dos anos 1980, no Jornal da Manhã. Em seguida, trabalhou no Diário do Povo, onde permaneceu até sua aposentadoria, consolidando-se como um dos principais nomes no fotojornalismo da região.

O Sindicato dos Jornalistas do Piauí divulgou uma nota de pesar em homenagem ao profissional, destacando sua contribuição para a imprensa local. O velório de Wagner ocorrerá na capela do Cemitério São José, na zona norte de Teresina, e o sepultamento será às 9h.

A morte de Wagner deixou um vazio entre colegas de profissão e leitores, que reverenciam seu trabalho como um importante registro histórico do Piauí. Ele era casado com Maria do Amparo Santos e tinha cinco filhos, dois deles com ela.

Veja o que escreveu a jornalista Yala Sena

Morre Wagner Santos, fotojornalista que registrou fatos marcantes do Piauí por mais de 40 anos  
Uma ironia perversa do destino. O repórter fotográfico Wagner Santos, que flagrou com seu olhar atento fatos marcantes do Piauí, morreu na noite desta quarta-feira (26) em meio a problemas de visão e infarto.  
Wagner, 64 anos, que tinha diagnostico de diabetes e problemas hepáticos chegou a ter hemorragia vítrea, sangramento que ocorre na cavidade do olho e que pode levar a cegueira. Os amigos chegaram a fazer uma campanha para que ele pudesse realizar a cirurgia.
Wagner foi fotografo do Jornal da Manhã e Diário do Povo e registrou acontecimentos no Piauí por mais de 40 anos.
Trabalhei com ele no Diário do Povo, foi meu primeiro fotógrafo, assim como o querido Gilásio.  
Sua risada inesquecível, era difícil não  encontrá-lo fazendo brincadeiras e tirando humor do dia a dia do jornalista. Sempre à disposição, tinha o poder de ficar invisível nas pautas e conseguir com seu olhar atento as imagens do dia.
Wagner, meu querido.
Minha eterna gratidão, meu muito obrigada.
Leva contigo uma história no jornalismo e registros únicos...
Minha solidariedade aos familiares e amigos.

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