Wagner Moura volta a detonar Bolsonaro e reafirma voto em Lula
O ator e diretor disse que governo Bolsonaro é de destruição

Alvo de ataques de aliados do presidente, Wagner Moura voltou a detonar o governo Bolsonaro e afirmou que se as eleições de 2022 fossem hoje, seu voto seria do ex-presidente Lula. As afirmações foram dadas em entrevista ao Brasil de Fato.
O ator e diretor comentou sobre o filme “Marighella”, que tem causado dores de cabeça ao governo federal. O lançamento oficial será nesta quinta-feira, 4 de novembro.
Na mesma semana, em entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, Wagner também deixou diversas críticas ao governo. A jornalista Vera Magalhães lembrou da época dos governos anteriores, sem citar Lula e Dilma, e perguntou ao ator e diretor Wagner Moura o que ele acha do “momento do audiovisual” no governo Bolsonaro. Ele aproveitou para criticar a atual gestão na área da cultura.
“O audiovisual brasileiro existe graças à presença dos streaming no Brasil. A burrice do governo Bolsonaro está em não entender que a cultura é uma indústria que gera emprego e renda”, disse o diretor.
Veja a entrevista na íntegra:
?️ "O governo Bolsonaro não construiu nada e destruiu basicamente tudo que havia de bom, todas as conquistas. Se as eleições fossem hoje, eu votaria em @LulaOficial", afirma Wagner Moura.
— Brasil de Fato (@brasildefato) November 3, 2021
Assista a íntegra da entrevista do Brasil de Fato com o ator aqui: https://t.co/mCC04U0wfA pic.twitter.com/r3Gt5JMXjK
Wagner Moura tem feito duras críticas a Bolsonaro. “O governo Bolsonaro não é um governo que construiu nada, é um governo de destruição. Ele destruiu basicamente tudo o que havia de bom, todas as conquistas que a gente chegou na nossa jovem democracia foram destruídas”, disse.
O ator também segue declarando apoio ao ex-presidente Lula. “Então eu acho que agora é um cenário de construção. A gente tem que voltar alguns passos e construir. Se a eleição fosse hoje, eu votaria em Lula. Embora lá atrás, quando na época dos governos do PT, eu pensasse que o Brasil precisava dar ainda um passo mais adiante do que o PT representava”, completou.
Com informações do Brasil de Fato
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