Vídeo: “Mídia me alcunhou de negacionista”, diz Kássio Nunes
O ministro negou a alcunha de negacionista

No segundo dia de julgamento sobre liberar ou não cultos no pior momento da pandemia, nessa quinta (8), o ministro Kássio Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao STF, caprichou nas críticas à imprensa.
“Tenho ouvido que vivemos a pior crise sanitária dos últimos 100 anos. É verdade. Mas também vivemos uma das maiores crises de direitos individuais/coletivos dos últimos 100 anos. Há atmosfera de intolerância, em que falar de direitos das pessoas é taxado de negacionismo”, disse o ministro.
Nunes negou a alcunha de negacionista.
“Poderia ser proibida a entrega de jornais, porque há contato? Poderiam ser proibidos telejornais, porque haveria aglomeração para gravá-los? Diz que liberdade de imprensa impediria isso. O mesmo se aplicaria às igrejas e liberdade de culto”, afirmou Kássio.
“Antes de dar pecha de negacionista, é preciso notar que a decisão foi madura, com profunda reflexão, deu parâmetros mais rígidos que muitos decretos, com 25% de ocupação”, defendeu.
De onde o ministro tirou esse percentual é um mistério!
Veja o vídeo:
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