O homem-bomba Tiú França é um produto com selo bolsonarista
Diversos explosivos presos ao corpo, bombas no STF e a explosão não aconteceram do dia para a noite: foram instigados

O 8 de janeiro e o 13 de novembro ficarão marcados na memória dos brasileiros como os dias em quê a Praça dos Três Poderes viram bombas e atendados tomarem conta do local. Ontem, Francisco Wanderley Luiz, ou Tiú França, se explodiu na frente do Supremo Tribunal Federal após soltar outros artefatos que não atingiram o prédio. Nenhum dos fatos relatados aqui, surgiu por livre e espontânea manifestação, em ambos os casos há um fato em comum: foram instigados.
Mais que instigados, estas pessoas que viram em Bolsonaro, seus asseclas e sua base partidária, uma solução para o Brasil, foram inflados e convencidos de que poderiam fazer tudo o que viesse à mente, pois estariam apenas exercendo a liberdade de expressão a manifestação. Após tanto se falar sobre “jogar dentro das quatro linhas da Constituição”, o Brasil viu justamente o contrário.
"Este, Braga Neto, é o nosso Exército"
As bombas, aliás, são um expediente que permeia a fundação do bolsonarismo, afinal, o famigerado capitão tentou fazer isso no próprio Exército. Relembre:
Neste palanque, Bolsonaro também não andou só, como lembrou o jornalista Reinaldo Azevedo em seu twiiter.
A política feita no Brasil serviu a quem? Não foi aos povos negros e originários.
Não se deixe enganar: o ato cometido por Tiú França na noite de quarta-feira (13), foi um atentado ao Supremo Tribunal Federal. Ou pelo menos uma tentativa malfadada.
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