O Brasil enfrentou os EUA no Parque dos Príncipes, valendo a medalha de ouro nas Olímpiadas de Paris e não deu conta do desafio. Com um primeiro tempo exemplar e um segundo tempo de desempenho irreconhecível, a seleção viu as estadunidenses abriram o placar e sustentarem o mesmo até o apito final.

O jogo

O esquema da seleção brasileira vista contra a Espanha se replicou durante o como do confronto diante dos EUA.  A primeira chance no ataque veio logo no minuto inicial, com Ludmila.

Os EUA buscavam uma forma de chegar ao ataque, mas bem prostrada, a defesa brasileira dava conta do recado e conseguia realizar as recomposições. Em meio às trocas de oportunidade, Ludmila acertou um foguete aos 15 minutos, mas estava impedida e o gol foi anulado.

Aos 21 minutos, Adriana disputou com Dunn dentro da área dos EUA foi acertada com um carrinho e não teve o pênalti marcado. Lorena fez uma grande defesa aos 25 em tentativa de Mallorry Swanson.

Gabi Portilho ainda teve uma chance antes do intervalo, aos 46 minuntos, e viu Alyssa Naeher fazer ótima defesa.

As equipes voltaram para o segundo tempo e o Brasil pareceu perder o ar a partir da substituição de Vitória Yaya. Não deu outra, aos 11 minutos, Mallory Swanson arrancou após ser lançada nas costas da zaga brasileira e abriu o placar.

Com o gol das adversárias, o Brasil parecia ter perdido seu prumo e seu rumo. Os ataques pareciam desconectados e as chances vistas nos 45 minutos iniciais pareciam impossíveis de acontecer novamente. Nem mesmo a entrada de Marta, aos 15 minutos, fez com que o time se organizasse de alguma forma que pudesse chegar ao gol.

Os contornos dramáticos se acentuaram e as chances que o Brasil teve no primeiro tempo andaram longe de se repetir, com o Brasil ficando com o prata mais uma vez em uma final olímpica, diante dos EUA, como em 2004 e 2008.

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