Amanhã tem pesquisa Quest: Lula segue forte e Gusttavo Lima aparece com destaque
Novo levantamento será divulgado nesta segunda-feira e testará nível de conhecimento, rejeição e potencial de voto de 12 candidatos

Uma nova pesquisa Genial/Quaest, que será divulgada nesta segunda-feira (3), trará cenários para a eleição presidencial de 2026 e incluirá, pela primeira vez, o cantor Gusttavo Lima e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) como possíveis candidatos da direita. O levantamento também avaliará o desempenho do presidente Lula (PT) e outros nomes da política nacional, além de medir o nível de conhecimento, rejeição e potencial de voto de 12 postulantes.
De acordo com informações antecipadas pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, os dados indicarão que Lula segue como um nome competitivo, mesmo após a recente piora na avaliação de seu governo. A pesquisa anterior da Genial/Quaest, realizada entre 23 e 26 de janeiro, apontou uma queda na aprovação do presidente, que passou de 52% em dezembro para 47% em janeiro, enquanto a reprovação aumentou de 31% para 37%. A deterioração foi mais expressiva em segmentos como o Nordeste, onde a aprovação caiu de 48% para 37%, e entre mulheres, cuja avaliação negativa subiu de 27% para 36%. Entre eleitores com Ensino Médio e Superior, a reprovação passou de 33% para 43% e de 39% para 47%, respectivamente.
O levantamento analisará a competitividade dos possíveis candidatos, levando em conta o reconhecimento por parte do eleitorado. Neste contexto, Gusttavo Lima surge como um dos nomes mais fortes da direita, principalmente devido ao seu alto grau de conhecimento público. Outros adversários, como Eduardo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Romeu Zema (Novo), enfrentam índices de desconhecimento entre 50% e 70%, o que pode limitar suas chances no momento.
Além de Lula, a pesquisa testará a força de Jair Bolsonaro (PL), Pablo Marçal (PRTB), Fernando Haddad (PT) e outros governadores, ajudando a medir quem tem maior potencial de crescimento na corrida presidencial. O estudo também analisará cenários de primeiro e segundo turno, além do impacto da queda na popularidade de Lula e a viabilidade de novas candidaturas. Embora a eleição ainda esteja distante, os dados poderão indicar tendências e movimentações estratégicas para os próximos anos.
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