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As reviravoltas políticas de Jeová Alencar: traições e intrigas em Teresina

Confira o artigo do ativista e militante do PT, Júnior MP3

Foto: ReproduçãoJeová Alencar
Jeová Alencar

 

Por Júnior MP3, ativista e militante do PT 

Em meio às intricadas teias políticas que envolvem Teresina, o nome de Jeová Alencar surge como uma figura de destaque, porém controversa, marcada por suas constantes mudanças de lealdade e alianças. Eleito inicialmente pelo grupo liderado por Firmino Filho e seu partido, o PSDB, Jeová jurou fidelidade eterna à legenda. Entretanto, essa promessa logo se mostrou frágil, quando o político rompeu o compromisso e se uniu a Themistocles Sampaio, em um movimento que surpreendeu muitos observadores políticos.

A rápida ascensão de Jeová Alencar o levou a se tornar o principal conselheiro do atual prefeito, Dr. Pessoa, exercendo uma influência considerável sobre as políticas públicas da cidade. No entanto, essa proximidade política revelou-se efêmera, quando Jeová traiu covardemente Dr. Pessoa, abandonando-o e denunciando sua própria gestão. A traição atingiu seu ápice quando Jeová levou consigo o Partido para que o atual prefeito não pudesse concorrer à reeleição, evidenciando suas maquinações políticas e sua determinação em garantir sua própria ascensão política.

O renomado escritor espanhol, Miguel de Cervantes, uma vez afirmou: “Ainda que a traição agrade, o traidor é sempre odiado.” Essa máxima ressoa com a trajetória de Jeová Alencar, cujas traições têm rendido benefícios momentâneos, mas gerado desconfiança e repulsa entre aqueles que um dia confiaram nele. O Padre Fábio de Melo complementa essa reflexão ao comparar a traição a um consórcio, alertando que aqueles que traem eventualmente colherão as consequências de seus próprios atos.

Nesse contexto, a política em Teresina se mostra implacável com os traidores. Como destacou o saudoso político brasileiro, Leonel Brizola: “A política ama a tradição e odeia o traidor.” A lealdade e a confiança são valores fundamentais no jogo político, e trair aliados pode resultar em marginalização e isolamento.

A máxima popular de origem desconhecida, mas carregada de significado, completa o quadro sombrio da traição política: “Se traição tivesse perdão o diabo voltaria a ser um anjo outra vez.” Essa frase ressalta a gravidade da traição, sugerindo que aqueles que traem estão irremediavelmente manchados por seus atos, sem possibilidade de redenção.

Em meio a essas reviravoltas políticas, uma pergunta persiste: quem será o próximo a cair nas garras da traição de Jeová Alencar? A incerteza paira sobre Teresina, enquanto a política local continua a ser marcada por alianças frágeis e traições desenfreadas, com Jeová Alencar no epicentro desse turbilhão político.

OBS: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do pensarpiaui.

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