Israel promove um genocídio contra o povo palestino desde outubro do ano passado. A alegação foi a do terror sofrido na ocasião por ato do Hamas.  Mas o que acontece é que, de lá para cá, Israel tem dizimado homens, mulheres e crianças sem nem mesmo respeitar as "normas de guerra". Como se "guerras" fosse algo para se respeitar. Benjamin Netanyahu, primeiro ministro de Israel, não ouviu os apelos de paz feitos pelo presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, também não ouviu, os apelos de outros líderes mundiais. Israel recebe o beneplácito dos Estado Unidos da América - a nação mais promotora de guerras do mundo. 

Se, Lula antes, e, outros líderes agora, protestam contra a ação de Israel, o povo, em geral, desde o início do conflito, deixou claro sua posição em repudiar a violência contra a Palestina. Até em eventos esportivos as manifestações acontecem. A seguir, um vídeo que mostra um torcedor sendo agredido impiedosamente por seguranças após entrar em campo com um cartaz contra Israel. Só que um dia é da caça, outro do caçador. A torcida, na arquibancada, ao ver o espancamento do jovem torcedor, invadiu o gramado e descontou, nos seguranças, o que eles haviam feito com o manifestante.