João Pereira vota contra reajuste salarial de 6,5% para professores; eles reivindicam 22%
Votou contra e defendeu um aumento justo e mais diálogo com a categoria

A Câmara Municipal de Teresina (CMT) aprovou, nesta quarta-feira (19), um reajuste salarial de 6,5% para os servidores da educação da capital. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm) solicita um aumento de 22,07%. Na terça-feira (18), os trabalhadores decidiram continuar com a greve iniciada na segunda-feira (17).
Professores da rede municipal de Teresina decidem continuar greve
O vereador João Pereira (PT), votou contra o regime de urgência. O parlamentar justificou sua posição, afirmando que os professores merecem mais valorização e que o aumento proposto está inferior ao das reivindicações dos profissionais.
De acordo com João Pereira, o reajuste de 6,5% não reflete a devida valorização dos professores, que desempenham papel fundamental no desenvolvimento das crianças e jovens da cidade. "Se a Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) não tem condições de atender ao pedido de 22% de imediato, acredito que o diálogo é a melhor solução para encontrar um meio-termo que beneficie a categoria", declarou o vereador.
Além disso, João Pereira destacou que é crucial garantir uma discussão aprofundada sobre o projeto antes de sua votação, especialmente considerando a importância dos profissionais da Educação no processo de formação das futuras gerações. "Não podemos aceitar a votação de um projeto tão importante sem um debate amplo e sem ouvir os trabalhadores", disse o vereador, reforçando seu compromisso em lutar por um reajuste justo para os profissionais da área.
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