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É brocha ou não é? Bolsonaro revela que usa chip contra impotência sexual

Bolsonaro revela uso de chip hormonal para desempenho sexual


Poder 360 É brocha ou não é?  Bolsonaro revela que usa chip contra impotência sexual
Bolsonaro usa chip para melhor performance sexual

O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma revelação sobre sua vida pessoal durante uma entrevista ao colunista Leo Dias, na noite desta terça-feira (25). Conhecido por se autodenominar "imbrochável", Bolsonaro afirmou estar utilizando um chip hormonal para tratar a disfunção erétil.

Ao ser questionado sobre sua vida sexual, o ex-mandatário, que tem 69 anos, comentou que deixou de usar Tadalafila, medicamento indicado para impotência, e adotou uma nova alternativa. "Tadalafila já era, agora é chip", declarou.

Segundo Bolsonaro, o tratamento tem proporcionado uma melhora significativa. "Me sinto com 40 anos de idade. Quando a idade vai chegando, você vai tendo problemas", disse ele, antes de detalhar o procedimento para implantação do dispositivo hormonal.

Como funciona o dispositivo?

Estima-se que cerca de 50% dos homens com idade entre 40 e 70 anos já tenham experienciado um episódio de disfunção erétil. Contudo, outras faixas etárias também podem apresentar o quadro, geralmente ligado a problemas de origem psicológico, como a ansiedade.

O dispositivo é um neuroestimulador colocado no assoalho pélvico por meio de uma cirurgia minimamente invasiva que é ativado por um controle remoto. Quando o paciente ativa o mecanismo, ele tem uma ereção.

Para isso, o médico implanta uma malha de eletrodos múltiplos que vão estimular o nervo cavernoso, responsável pelo processo de ereção. Quando o paciente acorda, a equipe analisa quais eletrodos estão tocando o nervo em uma posição boa e estão funcionando para corrigir a disfunção erétil.

Com esse mapeamento feito, é possível selecionar os eletrodos que funcionam. Isso acontece porque existe uma variabilidade anatômica grande no assoalho pélvico dos homens, o que exige diferentes posicionamentos para os eletrodos nos diferentes pacientes.

As duas alternativas mais tradicionais para o tratamento da disfunção erétil são o uso de medicamentos via oral e a aplicações de injeções no corpo do pênis.

Os remédios mais comuns são os inibidores da fosfodiesterase tipo 5, como o sildenafil, verdenafil e tadalafil.

Eles geram dilatação nas artérias penianas, aumentando o fluxo sanguíneo local. As contraindicações podem incluir o uso simultâneo de outros medicamentos vasodilatores sistêmicos, específicos para condições cardíacas graves”

Já as injeções costumam ser usadas para quem não responde aos tratamentos orais, ou para quem tem contraindicação a ele. Elas dilatam os vasos sanguíneos do pênis, facilitam o fluxo sanguíneo e induzem a ereção.



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