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Vacinação contra a Covid terá campanha anual para crianças e grupos de risco

Idosos, gestantes, profissionais da saúde e pessoas com deficiência permanente estão entre o público prioritário

Foto: Reprodução/cutO Dia D integra as ações do Ministério da Saúde para ampliar a cobertura vacinal no país.
Vacinação contra a Covid-19 

 

A vacina contra a Covid-19 entrará no calendário de vacinação infantil a partir de 2024. A vacinação será destinada a crianças a partir de 6 meses e até os 5 anos de idade.

A imunização contra a doença também entrará no calendário anual de vacinas dos grupos considerados de maior risco para a doença, como idosos, gestantes, profissionais da saúde e pessoas com deficiência permanente.

Em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (31) pelo Ministério da Saúde, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, informou que o Brasil deve ter uma vacina contra a Covid-19 remodelada a cada ano, como já ocorre com o imunizante contra a Influenza.

Ainda segundo a secretária, a incorporação da vacina que protege contra o coronavírus no calendário nacional de vacinação é uma mudança que está de acordo com as atuais diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Nós temos 42 pessoas morrendo todos os dias no Brasil, por isso, o alerta é sempre importante. A Covid-19 é uma doença de monitoramento para o Ministério da Saúde”, ressaltou a secretária.

Veja os grupos que serão priorizados na campanha anual de vacinação contra a Covid-19:

- crianças de 6 meses a menores de 5 anos

- idosos

- imunocomprometidos,

- gestantes e puérperas

- trabalhadores da saúde

- pessoas com comorbidades

- indígenas, ribeirinhos e quilombolas

- pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores

- pessoas com deficiência permanente

- pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos

- adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas

- funcionários do sistema de privação de liberdade

- pessoas em situação de rua

Com informações do Ministério da Saúde e CNN

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