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Primeira infância: Fábio Novo discute novos métodos para creches em Teresina

Pré-candidato do PT visitou Recife e agora irá à Itapipoca conhecer mais sobre a metodologia.


Foto: Renato Rodrigues/Pensar PiauíFábio Novo na sessão da Comissão de Constituição e Justiça nesta terça-feira (14)
Fábio Novo na sessão da Comissão de Constituição e Justiça nesta terça-feira (14)

O pré-candidato a prefeitura de Teresina, Fábio Novo (PT), tem realizado uma série de visitas em estados para conhecer novas perspectivas a serem implantadas em seu plano de governo para a capital piauiense. Após visitar São Paulo e Curitiba e discutir sobre transporte e urbanismo, foi a vez de Novo ir até o Recife na última segunda-feira (13) e dialogar com o prefeito João Campos sobre educação e tecnologia.

Fábio Novo conversou com o pensarpiauí sobre o diálogo com João Campos, momento em que um relatório foi apresentado pelo gestor para demonstrar o avanço educacional implementado com a duplicação do número de vagas nas creches na capital do Pernambuco e os cuidados com a primeira infância. De acordo com Novo, o objetivo é criar uma secretaria deste tipo em Teresina.

“O prefeito nos mostrou um diagnóstico dos avanços do Recife e uma das coisas que me chamou a atenção e que está incluso em nosso plano de governo é o cuidado com a primeira infância, ter uma secretaria que cuide disso e lá em Recife, eles conseguiram fazer 7 mil vagas de creche, que é uma carência que temos em Teresina”, disse Fábio Novo.

Mas, como afinal este projeto teve tanto êxito? Segundo Fábio Novo “eles investiram muito nas creches comunitárias através de parcerias com as creches nos bairros mais afastados: valoriza o equipamento público, que já existe e mantém uma boa célula no bairro. Foi uma experiência exitosa que com certeza enriquece ainda mais nosso plano de governo para Teresina”, reiterou.

Agora, a próxima viagem do pré-candidato será para Itapipoca, município localizado a 147 km de Fortaleza. Lá, 80% das crianças matriculadas no rede municipal estão em escolas de tempo integral, uma realidade completamente distante da capital piauiense, cujo número é de apenas 20%.

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