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Miguel Reale Júnior sugere interdição de Bolsonaro por insanidade mental

Ele também afirmou que a insistência na cloroquina “revela que ele não tem consciência do caráter ilícito e nocivo do que ele pratica”:

Foto: Brasil 247Miguel Reale e Bolsonaro
Miguel Reale e Bolsonaro

O jurista Miguel Reale Júnior defendeu a interdição de Bolsonaro por insanidade mental.

“São muitas reações descontroladas, de ciumeira, de inveja, de uma megalomania, de ausência de sensibilidade humana, de falta de empatia, de ausência de remorso, de gosto pela morte, de indiferença com o sofrimento alheio. ‘Eu tenho a caneta’, ‘Eu sou o presidente’, ‘Eu quem mando’: ele já deu todas as demonstrações de comportamentos anormais”, disse o jurista ao Antagonista.

Ele também afirmou que a insistência na cloroquina “revela que ele não tem consciência do caráter ilícito e nocivo do que ele pratica”:

“Depois de um recado claríssimo da Anvisa de que não existe tratamento precoce para a Covid-19, ele continua insistindo na cloroquina: ele não tem, não tem consciência do caráter nocivo do que diz” - afirmou Reale.

Reale foi um dos autores do golpe de Dilma e afirmou que o presidente “já deu todas as demonstrações de comportamentos anormais”.

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