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Estudantes do Piauí são premiadas na Olimpíada Brasileira de Astronomia

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – OBA é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais

Foto: ReproduçãoEstudantes no Piauí são premiados na Olimpíada Brasileira de Astronomia
Estudantes no Piauí são premiados na Olimpíada Brasileira de Astronomia

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, sem exigência de número mínimo ou máximo de alunos, os quais devem preferencialmente participar voluntariamente.

Podem participar da OBA e da MOBFOG alunos do primeiro ano do ensino fundamental até alunos do último ano do ensino médio. A prova da OBA de 2022 foi realizada na forma presencial, dentro da escola, sob supervisão dos professores aplicadores das provas.

A escola, que possui 195 alunos na modalidade tempo integral, inscreveu vários alunos na Olimpíada, destes, Margarida Hélen e Ísis Raquel, ambas estudantes da 3ª série B do CETI, ganharam medalha de ouro na 25ª edição da OBA.

De acordo com a coordenadora da escola, Eliane Fialho, o CETI inscreveu alguns alunos para fazerem a avaliação e dos inscritos 29 compareceram. “O primeiro resultado, em julho a escola conseguiu duas medalhas de ouro. Foi a primeira vez que nossa escola recebeu medalha no nível de Ensino Médio na OBA, e hoje, tivemos o prazer de receber a pré-seleção das alunas para que participem de forma on-line dos treinamentos que irão compor as equipes brasileiras que participarão das olimpíadas internacionais de Astronomia em 2023”, comemora a professora.

A coordenadora disse ainda que além das duas medalhas de outro da OBA, o CETI possui algumas premiações: foi 6 vezes 1° lugar do Piauí no Concurso do Senado Federal, Jovem Senador; semifinalista na categoria Artigo de Opinião na 7° edição da OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA/2021 (Único artigo classificado no Piauí) e teve quatro menções honrosas na OBMEP/2021.

“Lembro-me quando participei da OBA em 2009, infelizmente não dei a devida importância naquele momento, mas ao ver um colega de turma premiado, me senti incentivado, me dediquei mais aos estudos e consequentemente o resultado veio. Consegui ser medalhista de bronze em 2010 e 2011. Isso foi um divisor de águas da minha vida estudantil. Infelizmente, em 2012, no meu primeiro ano do ensino médio, a escola não tinha se inscrito na olimpíada. Lembro-me de questionar a escola e afirmar que tinha interesse em participar, mas não obtive resposta o que me fez esquecê-la. Anos depois volto à escola como professor, sendo celetista desde 2018 até o ano passado. Mas meu anseio em contribuir com a educação não acabou com o meu contrato. Foi quando decidi ajudar e inscrever os alunos na OBA e garantimos duas medalhistas de ouro”, lembra Bento Bruno, professor de Física do CETI José Alves Bezerra, de Monsenhor Hipólito (PI), que inscreveu os alunos da escola.

Com informações do Meio Norte

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