Política

Com baixa popularidade, Bolsonaro organiza PEC para turbinar o Bolsa Família em ano eleitoral

O texto da PEC vem sendo costurado pelos técnicos do ministério da Economia com apoio de Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil

  • segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Foto: UOLBolsa Família
Bolsa Família

 

DCM - A Ordem dos Advogados do Brasil classifica de ‘calote’ a nova estratégia eleitoral de Bolsonaro.

Com popularidade em baixa, o mandatário organiza uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) transferindo recursos de dívidas judiciais para turbinar o Bolsa Família. A distribuição do benefício está sendo preparada para acontecer em 2022, quando Bolsonaro vai tentar a reeleição.

O custo total do investimento é de R$ 56 bilhões. Com isso, o governo pretende ampliar não apenas o valor da renda mensal (de R$ 192 para R$ 300) mas também a base de beneficiados (de 14 para 17 milhões de beneficiários).

O texto da PEC vem sendo costurado pelos técnicos do ministério da Economia com apoio de Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil.

Será apresentado nas próximas semanas aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.

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