Mallandro batia na parede quando Xuxa transava e dizia: "acelera, Ayrton!"
Com o documentário da Netflix o nome de Ayrton Senna vou ao destaque na mídia
Ayrton Senna da Silva é uma lenda que transcendeu o esporte. Considerado um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1, sua trajetória é marcada por conquistas inesquecíveis e por uma trágica despedida precoce, aos 34 anos, em 1994. Recentemente, com o lançamento de um documentário produzido pela Netflix, o nome de Senna voltou a estar em evidência, não apenas por seus feitos nas pistas, mas também por aspectos de sua vida pessoal, especialmente seus romances.
O documentário explora a complexidade de Senna, apresentando um homem extremamente focado, com uma espiritualidade marcante e um desejo profundo de levar o Brasil ao topo. No entanto, além do piloto impecável, o projeto também lança luz sobre sua vida amorosa, algo que sempre despertou curiosidade do público.
Entre os relacionamentos de Ayrton, dois nomes se destacam: Adriane Galisteu e Xuxa Meneghel. Adriane foi sua última namorada, um relacionamento que ganhou notoriedade por acontecer nos anos que antecederam sua morte. O casal tinha uma relação intensa e muitas vezes era flagrado em momentos de descontração, longe dos holofotes do paddock. Galisteu acompanhou Ayrton em algumas das últimas corridas de sua carreira, sendo uma das pessoas mais afetadas por sua perda. Mesmo assim ela aparece em alguns segundos do longo documentário sobre o piloto, o que também causou controvérsias.
Antes de Adriane, Xuxa Meneghel também teve um relacionamento com o piloto. Os dois formavam um casal ícone no Brasil dos anos 80. A relação, recheada de glamour e atenção da mídia, ajudou a consolidar a imagem de Senna como um galã além das pistas. Apesar de seguirem caminhos distintos, a amizade e o respeito entre eles permaneceram evidentes.
Xuxa esteve no pod cast de seu amigo pessoal, Sérgio Mallandro, e lá ele fez uma revelação interessante sobre a loira e o piloto: ele contou que batia na parede do quarto no momento em que a loira ia transar com Senna. "Me lembro que quando eles entravam no quarto, eu no quarto ao lado, aí quando o Senna entrou lá para jogar o 'glu glu' na Xuxa, eu batia na parede [e falava] 'acelera, Ayrton!'", declarou.
O documentário da Netflix tenta equilibrar essas narrativas pessoais com a história profissional de Senna. No cenário esportivo, ele conquistou três títulos mundiais de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991), sempre com um estilo de pilotagem agressivo e preciso que encantava torcedores ao redor do mundo. A série também destaca momentos memoráveis, como sua lendária vitória no GP de Mônaco e a emocionante corrida em Interlagos, em 1991, quando venceu mesmo enfrentando problemas mecânicos.
Porém, é inevitável que a tragédia em Imola, no GP de San Marino, seja um dos pontos centrais. O acidente que tirou sua vida não apenas abalou o mundo do automobilismo, mas também marcou uma geração de brasileiros que viam em Senna um herói nacional. Sua morte gerou uma profunda reflexão sobre a segurança na Fórmula 1, levando a mudanças significativas na categoria.
Com o retorno do nome de Ayrton Senna aos debates populares, a Netflix reacende a paixão pelo mito e pelo homem.
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