Edinho Silva quer o fortalecimento do PT e diz que o Brasil não vive um presidencialismo pleno
O dirigente também defendeu que o partido assuma, em nível nacional, o debate sobre a segurança pública

O candidato à presidência nacional do PT, Edinho Silva, participou do Encontro de Lideranças e Formação do Partido dos Trabalhadores e, em entrevista ao Pensar Piauí, afirmou que o Processo de Eleição Direta (PED) da legenda vai além de uma simples disputa interna. Segundo ele, trata-se de uma oportunidade de dialogar com a sociedade, dada a relevância e o tamanho do partido no cenário político nacional.
Edinho pontuou que o PT enfrenta desafios fundamentais, como:
a) aprimorar sua capacidade de organização;
b) fortalecer suas instâncias de funcionamento;
c) compreender a complexidade do atual momento histórico.
O dirigente também defendeu que o partido assuma, em nível nacional, o debate sobre a segurança pública. “É um tema que o PT precisa discutir com profundidade e apresentar propostas”, afirmou.
Sobre o controle de gastos públicos, Edinho destacou que o presidente Lula herdou um déficit de R$ 375 bilhões e criticou o atual modelo das emendas parlamentares. Para ele, o peso das emendas no orçamento compromete o regime presidencialista: “Com o volume atual das emendas, não é mais possível dizer que o Brasil vive um presidencialismo pleno”, alertou.
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