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Três meses após morte do menino Miguel, mãe ainda aguarda pela 1ª audiência

A mãe de Miguel segue confiante de que a ex-patroa, Sarí Corte Real, será condenada pela Justiça

Foto: GGNMirtes e Miguel
Mirtes e Miguel

Com informações DCM  

A morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva, 5 anos, que caiu de um prédio de luxo no centro do Recife no dia 2 de junho, se tornou o “caso Miguel”. Ele expõe, com seu final trágico, relações abusivas entre patrões e trabalhadoras domésticas — e suas famílias.

Três meses e meio depois da morte de Miguel, a mãe, Mirtes Renata Santana de Souza, 33, aguarda pela primeira audiência, confiante de que a ex-patroa, Sarí Corte Real, será condenada pela Justiça, apesar da influência política que ela e o marido, o prefeito de Tamandaré, Sérgio Hacker (PSB) tem no Estado.

Nesse tempo, Mirtes descobriu a força do movimento negro e entendeu a gravidade de ter contraído Covid-19 e ter seguido trabalhando.

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