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Lula lança campanha pela vacinação: “Gesto de responsabilidade”

Presidente Lula participou de evento que marca o lançamento do Movimento Nacional pela Vacinação para ampliar cobertura vacinal em todo país

Foto: Reprodução/InstagramPresidente Lula sendo vacinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin
Presidente Lula sendo vacinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)participou nesta segunda-feira (27/2) da inauguração da campanha Movimento Nacional pela Vacinação. O evento aconteceu na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1, no Guará (DF), e contou com a presença da ministra da Saúde, Nísia Trindade, e do vice-presidente Geraldo Alckmin.

“Não querer tomar vacina é direito de qualquer um. Mas tomar vacina é gesto de responsabilidade. É um gesto de muita garantia que você vai passar para a sua família”, disse Lula, que foi vacinado com uma dose bivalente contra a Covid-19 pelo vice Geraldo Alckmin.

“Tenho 77 anos. Tomo vacina porque gosto da vida. A vida é o dom maior que Deus me deu. A vida tem que ser preservada. Não tenha medo do Zé Gotinha. O Zé Gotinha significa só amor, e nada mais do que isso”, pediu.

A iniciativa prevê ações para ampliar as coberturas de todas as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). A primeira etapa da campanha marca a inauguração da vacinação bivalente contra a Covid-19.

Veja como foi o evento:


 

Vacinação bivalente

A vacina da Pfizer bivalente usada como reforço contra Covid-19 começa a ser aplicada no Brasil a partir desta segunda-feira (27/2). O imunizante é mais eficaz para proteger contra a Ômicron original e a variante BA1. No total, 25 das 27 capitais iniciaram a vacinação. Somente Belém, que argumenta falta do produto, e Cuiabá, que programou a imunização a partir de 1º de março, não começaram hoje.

O Ministério da Saúde distribuiu as doses para os estados que estabelecem os próprios cronogramas. Nesta primeira fase, porém, a vacina deve servir como reforço para pessoas com mais de 70 anos, imunocomprometidos e moradores de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

O Distrito Federal, por exemplo, vai seguir exatamente o esquema do Ministério da Saúde. São aproximadamente 190 mil pessoas na capital federal que se enquadram nesses grupos. Em São Paulo, os imunizantes serão aplicados em todas as 645 cidades, também conforme indicado pela pasta.

Com informações do Metrópoles 

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