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Oscar de Barros

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A disputa pela primeira suplência de Wellington Dias

Foto: Montagem pensarpiauíRaimundo Alves e Júlio Cesar
Raimundo Alves e Júlio Cesar

 

O PSD manteve conversa com o governador do Piauí Wellington Dias (PT) e acertou participar da campanha de 2022 apoiando para o governo do Estado, Rafael Fonteles. 

Nas conversas ficou acertado que o lugar do PSD será o de primeiro suplente de senador. A chapa ao senado será encabeçada por Wellington Dias. 

Com a disparada de Lula para a presidencia da República nas pesquisas de opinião, com a relação de proximidade entre Lula e Wellington Dias e a com a projeção nacional que o governador piauiense ganhou nos últimos anos, o mundo político dá como certa  a ida do piauiense para um evetual ministério de Lula. 

Portanto, ser primeiro suplente de senador de Wellington Dias é cargo cobiçadissimo. 

No PSD o nome lógico para ocupar o posto é o do seu cacique político, deputado Júlio Cesar. Mas isso ainda não foi acertado. 

Nas rodas políticas corre a informação que Júlio Cesar, que já tem um filho ocupando uma cadeira de deputado estadual na Assembléia Legislativa do Piauí, quer indicar a mulher para ser a primeira suplente de Wedllington Dias. 

Isso tem incomodado muito a própria militância do PSD. O ex-prefeito de Piracuruca, Raimundo Alves, é exemplo disso. 

Alves não tem escondido seu incomodo já que postula o cargo e tem  cacife para tanto pelo comando político que angariou ao longo do tempo na região de sua cidade. 

O ex-prefeito de Piracuruca tem dito que aceita até a inidicação do deputado Júlio Cesar para o cargo, mas outro nome, não. 

Esta criada aí uma saia justa para o PSD. Se Raimundo Alves se sair bem no episódio, isto também será benéfico para a chapa majoritária que representa o projeto que comanda o Piauí. 

Afinal, pai, mãe e filho ocupando lugares de destaque no comando político de um estado é normal, mas não é bonito. 

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