Religião

Em defesa do Pe. Robson (Divino Pai Eterno)

Grupo católico compartilha mensagem pedindo para que não haja precipitação

  • sábado, 22 de agosto de 2020

Foto: Correio BrasiliensePadre Robson
Padre Robson

Um grupo católico, que se organiza pelo facebook, chamado Santa Dulce dos Pobres, está veiculando mensagem de apoio ao padre Robson que até ontem era o pároco da igreja do Divino Pai Eterno em Goiás. 

Aqui no Piauí, o padre Ladislaau João da Silva repercutiu a postagem que tem o seguinte teor:

SOBRE Pe ROBSON (FILHOS DO PAI ETERNO)

NÃO SE PRECIPITEM!!!!

Qualquer Pároco ou Bispo pode colocar bens em seu nome ou de outros clérigos! Muitas vezes precisam contrair empréstimos altos para obras na Igreja e para isso precisam oferecer garantias de bens em seus nomes. Esses bens sempre serão da Igreja! A Igreja sempre confia nos seus Clérigos até pq, no caso de suas mortes, seus parentes não herdam nada e continua tudo de posse da Igreja!

O que ocorre muito são Paróquias e até Dioceses sem a correta assessoria de contadores profissionais!

Padres e Bispos não são contadores e montam tesourarias sem profissionalismo algum que acabam gerando problemas com o Fisco como sonegações não intencionais!

Aconteceu isso em Formosa/GO e Taguatinga/DF e não foram verificados crimes, mas sim má administração.

Padre Robson já entregou o cargo e disponibilizou tudo para a Diocese demonstrando que não tem apego a nada que esteja em seu nome!

MÁ ADMINISTRAÇÃO já aconteceu até no Banco do Vaticano!

Afinal, o Vaticano não roubou ou fraudou seu próprio Banco causando prejuízos a si mesmo!

A má administração causou perda em investimentos internacionais devido a especulação de terceiros além de roubo por parte de funcionários civis/leigos.

Cuidado para não caírem em pecado por Juízo Temerário.

Melhor aguardar a justiça e não ficar impressionados com especulação na mídia, principalmente da porcaria da Globo ou Record!

Não se preocupem com ações propostas pelo MP no caso da Igreja Católica e de seus Clérigos!

Para o MP ter sido acionado é pq, provavelmente, ouve uma denúncia de algum membro leigo, "fiel" da Igreja o que configura "relação de consumo ou serviço" e deve acabar com uma reparação, que no caso será sanada com a transferência de todos os bens em nome do Padre para a Igreja.

Com certeza não foi a Igreja quem denunciou o Padre pois Ela, como instituição de direito próprio, possui jurisdição e Tribunal próprios.

O MP aproveita para verificar origem de bens, que obviamente provém de doações espontâneas, e verifica prejuízos ao Fisco que é sanado com aplicação de multa e recolhimento do imposto devido.

Ou seja, tudo vai acabar em 2 ou 3 anos com o único prejuízo da imagem e honra do Padre que não cometeu ilícito proposital nenhum!

Tudo por culpa de ingerência e mal assessoramento contábil, agravados pela especulação midiática e ataques dos inimigos da Santa Igreja!

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