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Brasileiro quer ser eleito o 'maior corno do mundo'

O maior corno do mundo: um troféu, mais de 100 chifres e nenhum pingo de vergonha


Reprodução Brasileiro quer ser eleito o 'maior corno do mundo'
Cornofobia não passará!

Por incrível que pareça, o título de “Maior Corno do Mundo” não é apenas uma piada de mesa de bar — é um projeto sério (ou quase) do paulista Vagner Macedo. Tão sério que o rapaz já enviou um pedido ao Guinness World Records para oficializar o feito: acumular o maior número de chifres consentidos da história.

Vagner, que compartilha a vida (e os parceiros dela) com a influenciadora Bella Mantovani há 19 anos, resolveu abraçar de vez o fetiche de cuckold — aquele em que o sujeito assiste, todo prosa, sua parceira se esbaldando com outros. Segundo ele, trata-se de uma militância pela causa cornífera: “Estou sendo livre e feliz. Quem ri por último sou eu”, garante, sem pestanejar, enquanto segura com orgulho o chapéu invisível de boi.

E como todo bom pioneiro precisa de um objetivo nobre, Vagner quer dar uma lição aos machos ditos “alfa”. “Nunca vi outro corno assumido como eu. Isso aqui é revolução!”, dispara o herói dos cornos assumidos, derrubando de uma vez só o moralismo e a monogamia tradicional.

Do altar evangélico ao altar do Xvideos

O casal, que se conheceu ainda na igreja evangélica, hoje realiza cultos bem diferentes: missões sensuais transmitidas ao vivo para o público pagante. Já passaram das 100 experiências extraconjugais gravadas e comercializadas. E antes que alguém grite "adultério!", Bella responde com a leveza de quem já escutou de tudo: “Não é traição, é escolha. E dá até um gás na relação.”

Aliás, o processo é quase empresarial. Vagner, que entende do ramo — e dos homens — é quem faz o RH da transa: seleciona, entrevista e fecha os contratos com os candidatos à honra. “Eu escolho alguém que trate ela tão bem quanto eu trato”, explica o gestor do prazer alheio, que também participa das cenas e faz questão de curtir junto. O amor aqui é livre, democrático e... lucrativo.

Chifre com contrato e cheirinho de pele

Vagner diz que sente prazer em ver a esposa feliz com outro e que, para ele, a experiência sensorial é tudo: “Gosto de ver, cheirar, tocar… estar ali no calor do momento.” E se o ciúmes der as caras? Sem crise. Bella já parou no meio do rala-e-rola ao notar que o olhar do amado tinha ficado meio nublado. “A relação dos dois sempre vem em primeiro lugar”, garantem, enquanto colocam o próximo vídeo no ar.

O detalhe é que o Guinness, que costuma premiar comedores de hambúrguer e puxadores de avião, ainda não possui uma categoria “corno oficial”. Mas se depender do Vagner — que tem provas gravadas, tabelas, prints e talvez até recibos — isso vai mudar. “Queremos que isso seja mensurável e superável”, diz, talvez já sonhando com olimpíadas do adultério consentido.

Cornofobia não passará!

Enquanto coleciona matches e dólares, Vagner rebate os moralistas de plantão com a classe de quem já viu tudo (literalmente): “É melhor ser corno consciente do que macho hipócrita.” E se alguém ainda duvida do sucesso do casal, basta ver os números: visualizações, seguidores, renda e… chifres.

“Nos julgam por fazer o que muitos assistem escondidos. A diferença é que a gente mostra o rosto — e ainda ganha com isso”, diz ele, com aquele sorriso de quem viu a mulher sorrindo em mais de 100 braços diferentes — e ainda filmou.

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