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Alckmin dá camisa do Santos a Leão XIV: “Peixe é símbolo cristão”

Vice-presidente Geraldo Alckmin representou o Brasil na missa inaugural do papa Leão XIV neste domingo (18/5)


Reprodução Alckmin dá camisa do Santos a Leão XIV: “Peixe é símbolo cristão”
Alckmin dá camisa do Santos a Leão XIV

Durante sua visita ao Vaticano para representar o Brasil na missa inaugural do pontificado do Papa Leão XIV, o vice-presidente Geraldo Alckmin presenteou o novo pontífice com uma camisa do Santos Futebol Clube. O gesto foi divulgado nas redes sociais do vice-presidente neste sábado (17/5).

“É com grande honra que visito o Vaticano para representar o presidente Lula na cerimônia de posse do Papa Leão XIV, amanhã. Hoje, tive a oportunidade de me encontrar com nossos estimados cardeais brasileiros e com o arcebispo Paul Richard Gallagher, responsável pelas relações internacionais da Santa Sé. Por seu intermédio, entreguei uma camisa do Santos de presente à Sua Santidade. Afinal, o peixe é um símbolo cristão e também um símbolo campeão!”, escreveu Alckmin.

A escolha do presente teve um duplo significado: além de o peixe ser um dos mais antigos símbolos do cristianismo, ele também representa o mascote do Santos, clube do coração de Alckmin.

O vice-presidente chegou a Roma na sexta-feira (16/5), acompanhado da esposa, Lu Alckmin, e do embaixador do Brasil no Vaticano, Everton Vieira Vargas. Ele foi o representante oficial do governo brasileiro na cerimônia, realizada neste domingo (18/5), marcando oficialmente o início do pontificado de Leão XIV.

A missa inaugural foi celebrada na Basílica e na Praça São Pedro, com início às 5h no horário de Brasília. O evento reuniu dezenas de líderes mundiais, incluindo chefes de Estado, primeiros-ministros e representantes de governos de mais de 40 países.

Entre os presentes estavam o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky; o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance; o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz; além dos monarcas da Bélgica e da Espanha.

Veja lista de autoridades:

  • Alemanha: chanceler Friedrich Merz
  • Armênia: presidente Vahagn Khachaturyan
  • Austrália: primeiro-ministro Anthony Albanese
  • Áustria: chanceler Christian Stocker
  • Bélgica: rei Philippe e rainha Mathilde, primeiro-ministro Bart De Wever
  • Brasil: vice-presidente Geraldo Alckmin
  • Bulgária: primeiro-ministro Rossen Jeliazkov
  • Canadá: primeiro-ministro Mark Carney
  • Colômbia: presidente Gustavo Petro
  • Croácia: primeiro-ministro Andrej Plenkovic
  • Equador: presidente Daniel Noboa
  • Eslováquia: presidente Peter Pellegrini
  • Eslovênia: primeiro-ministro Robert Golob
  • Espanha: rei Felipe e rainha Letizia
  • Estados Unidos: vice-presidente JD Vance, secretário de Estado Marco Rubio
  • França: primeiro-ministro François Bayrou
  • Gabão: presidente Brice Oligui Nguema
  • Geórgia: presidente Mikheil Kavelashvili
  • Hungria: presidente Tamas Sulyok
  • Irlanda: presidente Michael D. Higgins
  • Israel: presidente Isaac Herzog
  • Itália: presidente Sergio Mattarella e primeira-ministra Giorgia Meloni
  • Líbano: presidente Joseph Aoun
  • Letônia: primeira-ministra Evika Silina
  • Lituânia: presidente Gitanas Nauseda
  • Luxemburgo: primeiro-ministro Luc Frieden
  • Malta: primeiro-ministro Robert Abela
  • Marrocos: primeiro-ministro Aziz Akhannouch
  • Mônaco: príncipe Albert e sua esposa, princesa Charlene
  • Nigéria: presidente Bola Tinubu
  • Países Baixos: rainha Maxima, primeiro-ministro Dick Schoof
  • Paraguai: presidente Santiago Peña
  • Peru: presidente Dina Boluarte
  • Polônia: presidente Andrzej Duda
  • Portugal: presidente Marcelo Rebelo de Sousa
  • Reino Unido: príncipe Edward
  • Sérvia: primeiro-ministro Djuro Macut
  • Suíça: presidente Karin Keller-Sutter
  • Togo: presidente Faure Gnassingbé
  • Ucrânia: presidente Volodymyr Zelensky
  • União Europeia: presidente da Comissão Ursula von der Leyen


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