Por Flavio Ricco, colunista do r7

O cidadão Antônio Augusto Moraes Liberato, filho da dona Maria do Céu e do seu Augusto Claudino, sempre foi um cara muito na dele, mesmo quando começou a ser conhecido só por Gugu Liberato.

Tinha um sonho desde criança, batalhou e chegou lá, tornando-se um profissional da TV. Foi atrás, sozinho, na cara e coragem, até se tornar um dos maiores nomes da televisão, por acaso, começando numa casa que tinha o seu grande ídolo como dono, Silvio Santos. Aliás, foi pedindo diretamente para ele que tudo começou.

Direito dele, Gugu optou por não escancarar nada da sua vida pessoal. Não era de badalações, não se expunha e raramente aparecia em alguma festa. Sempre preferiu preservar o seu particular, embora como todos, claro, também tivesse os seus erros. Afinal, quem não tem ou nunca não teve nenhum?

Portanto, é de se lamentar, desde o seu falecimento até agora, todo esse escândalo, que começou ainda no dia do enterro, com advogados a postos, e impossível de saber quando vai terminar.

Triste demais tudo isso. Briga por testamento e reconhecimentos de união e paternidade. O dinheiro vencendo o bom senso, o respeito e a razão.

Constrangedor. E o suposto novo-velho filho, que agora acaba de se apresentar, com todo respeito a ele e ao próprio seu Augusto Claudino, parece mais pai do Gugu.

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