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Rovai: é preciso cautela, mas marido piauiense é o principal suspeito das agressões a Joice

Sem lembranças, Joice acorda em “poça de sangue” e acha que sofreu atentado

Foto: Redes sociaisJoice Hasselmann e o marido, o médico piauense Danilo França
Joice Hasselmann e o marido, o médico piauense Danilo França

 

O jornalista Renato Rovai, editor da Fórum, afirmou nas redes sociais, nessa quinta-feira (22), que o principal suspeito de ter agredido a deputada federal Joice Hasselmann (PSL) foi o seu marido, o neurocirurgião Daniel França Mendes de Carvalho. Daniel é teresinense e formou-se em Medicina pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

“É preciso ter muita calma e prudência numa hora dessas, mas, sim, o marido de Joice é o principal suspeito até que as câmeras e a investigação mostrem o contrário. Suspeito não é culpado”, escreveu no Twitter.

Foto: Redes sociaisDeputada federal pelo PSL de São Paulo acredita que foi vítima de um atentado. 'Acordei sem saber quanto tempo fiquei desacordada'
Deputada federal pelo PSL de São Paulo acredita que foi vítima de um atentado. "Acordei sem saber quanto tempo fiquei desacordada"

 

Agressão

Joice informou ter acordado em uma poça de sangue na noite de sábado (17), em seu apartamento após 7 horas inconsciente, com vários hematomas, o dente quebrado e o rosto desfigurado, com fraturas. Ela diz que não se lembra de nada.

Quem socorreu a deputada foi seu marido, o neurocirurgião Daniel França, que costuma passar os fins de semana em Brasília.

A deputada disse que acionou a Polícia Legislativa para investigar o caso e afirmou que acredita que foi vítima de um atentado. “Acordei em uma poça de sangue sem saber quanto tempo fiquei desacordada. A hipótese que eu mais acredito é que sofri um atentado”, afirmou.

"É improvável que eu tenha conseguido cair de jeitos diferentes para lesionar tantas partes do meu corpo. Um dos médicos que me atendeu perguntou se eu levei chutes. Mas não posso acusar sem provas. Não me lembro de nada”, destaca a deputada.

“Já estou em contato com a Polícia Legislativa. Eles vão investigar o caso e solicitarão as imagens das câmeras do prédio para analisar a movimentação. Já fiz esse pedido aos policiais. Amanhã eu prestarei depoimento e indicarei testemunhas, como meu marido, funcionários da casa e porteiros do prédio”, disse.

"Só preciso fazer a prova de tiro para ter a minha posse de arma. Comprei uma pistola Glock e ela não vai sair do meu lado, nem na hora de dormir”, afirma.

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