Paolla Oliveira rouba o show na Sapucaí e mostra quem está no controle
Atriz, que foi rainha de bateria da Grande Rio, usou máscara com efeitos especiais e deslumbrou o público

Fórum - A atriz Paolla Oliveira roubou o show na madrugada desta segunda-feira (12), durante o desfile da Grande Rio, na Marquês de Sapucai. A Rainha da Bateria entrou na avenida vestida de onça e, para delírio do público, com um leve movimento de cabeça ela acionava a máscara que fechava todo o seu rosto, com direito a olhos de led.
Perguntada no camarote da Globo como ela acionava a máscara, se alguém tinha um controle, ela brincou: "O controle é da onça. Você acha que a onça vai dar o controle para alguém?"
Ela disse ainda que, mesmo sendo veterana de desfiles, o nervosismo sempre bate:
“É frio na barriga, é coisa que dá errado, mas, no final das contas, o que vale é a gente estar aqui na alegria. E até o que dá errado, dá certo”.
Paolla Oliveira fazendo sucesso no carnaval. Lindíssima e carismática. Parabéns! Que mulher! 👏👏👏👏
— Gabriel Gatti 🚩🇮🇹 🇧🇷 (@Gattiaosta1) February 12, 2024
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eu sou Paolla Oliveira supremacy pic.twitter.com/OSJOJLLkJR
— BBBabi (@babi) February 12, 2024
MINHA ÚNICA MISSÃO DO DIA DE HOJE É CADELAR TODOS OS VIDEOS DA PAOLLA OLIVEIRA DE ONÇA PQP QUE MULHER BOA VISSE pic.twitter.com/8dyWfAkswP
— srta. (@_srtalycia) February 12, 2024
Rapaz!!!! QUE MULHER.
— Deyvid-13 (@DEYVIDLEITE) February 12, 2024
Paolla Oliveira supera limites. pic.twitter.com/dwLcaS2php
OLHA ISSO BICHO a fantasia da Paolla Oliveira transformando ela em onça na Grande Rio é simplesmente magnífico, digno de uma Rainha de Bateria 🐆✨ #Globeleza pic.twitter.com/myNPNKV7DD
— apenas Rods. (@oisourodz) February 12, 2024
O mito tupinambá
O desfile da Grande Rio foi baseado no mito tupinambá descrito no livro “Meu destino é ser onça” (Ed. Record), de Alberto Mussa, que traz várias histórias de nações indígenas brasileiras e conta sobre a formação do povo brasileiro.
O livro afirma que somos brasileiros há pelo menos 11 mil anos. Em tantos anos de história, os tupis-guaranis migraram e influenciaram outras populações das Américas.
A onça é usada no livro um símbolo dessas narrativas míticas. Ela representa as disputas pela identidade, segundo o enredo.
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