Pensar Piauí

Copa feminina representa vitória para comunidade LGBT

O número de futebolistas profissionais que saíram do armário é escasso, e nenhum deles participou da Copa do Mundo do ano passado na Rússia.

– As americanas conseguiram no domingo (7) conquistar o tetracampeonato mundial de futebol feminino, um êxito que também representa uma vitória para as jogadoras lésbicas, que falaram com orgulho de um tema que segue sendo um tabu no esporte: a orientação sexual.

“Vamos, gays!”, exclamou a atacante Megan Rapinoe, eleita no domingo a melhor jogadora e artilheira da Copa. “Não dá para vencer um campeonato sem gays na equipe, nunca conseguiram. Está provado cientificamente”, acrescentou em tom jocoso.

As declarações de Rapinoe não são apenas uma piada com uma ponta de provocação, segundo Dawn Ennis, uma das responsáveis da Outsports, um portal esportivo especializado no tema das minorias sexuais.

Ter jogadores ou jogadoras que assumem sua homossexualidade é benéfico para uma equipe, afirma. “Ser quem você é, ser verdadeiro e autêntico, te torna uma pessoa melhor. E não ter que pensar no segredo que se quer esconder te torna um esportista melhor”.

Fonte: Pensar Piauí

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