Veja como foram os debates na Band para governador nos estados

Confira os debates ocorridos nos estados de Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro

Foto: Divulgação
Debates na Band

 

247 - No primeiro debate eleitoral promovido pela Band nos esdados neste domingo (7), o governador de Minas Gerais e candidato à reeleição pelo Novo, Romeu Zema, desistiu de última hora de participar, depois de ter confirmado presença.

Em nota à emissora, ele afirmou ter aguardado “até o último momento para avaliar se estaria em condições plenas”, após ter tido uma “indisposição nesta semana”.

Na Bahia, o governador e candidato à reeleição, ACM Neto (União Brasil) também não comparceu no debate. 

O debate é realizado com a presença de Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kleber Rosa (PSOL).

“Parece que faltou coragem de debater conosco os projetos e suas ações. Inclusive ele já tem esse costume de não ter coragem de enfrentar temas como esses”, comentou Jerônimo Rodrigues no início de sua primeira fala.

No Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, candidato do PSB ao governo do Rio com apoio do PT e demais partidos de esquerda, apostou na nacionalização do embate político, citando o apoio do ex-presidente Lula (PT) e associando Castro a Jair Bolsonaro (PL). Castro evitou falar de Bolsonaro e procurou enfatizar ações de seu governo. Neves também não citou o presidenciável de seu partido, Ciro Gomes (PDT).

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), foi o alvo em diferentes momentos do primeiro debate eleitoral promovido pela Band. Um dos temas em destaque foi o esquema de cargos secretos na fundação Ceperj, explorado por Marcelo Freixo (PSB) e Rodrigo Neves (PDT). Até mesmo Paulo Ganime (Novo), que chegou a fazer dobradinha com Neves para atacar Freixo, endossou críticas a Castro ao apontar uso eleitoreiro de receitas da concessão da Cedae.  

Em São Paulo, o debate opôs os três candidatos mais bem colocados nas pesquisas, Fernando Haddad (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), e teve discussões acerca dos principais concorrentes à presidência da República, Lula e Bolsonaro.

Desde o início, Haddad  e Tarcísio duelaram, depois que Tarcísio se referiu ao petista como "pior prefeito da história de São Paulo". Haddad rebateu associando seu adversário de direita a Jair Bolsonaro. Haddad atacou o ocupante do Palácio do Planalto como genocida, por sua desastrosa atuação na pandemia de Covid-19.

Já o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, para se credenciar junto ao eleitorado, citou sua atuação com Mário Covas (PSDB) e outros ex-governadores, mas escondeu João Doria, de quem herdou o posto.