Rebeca Andrade está definitivamente no Olimpo. Na final do solo, a ginasta brasileira mais uma vez mostrou os motivos que a fazem ser a maior desafiante e Simone Biles. É sabido que, na ginástica artística, os desequilíbrios são imperdoáveis, e eles podem atingir qualquer um. A qualquer momento.
E foi assim. Depois de um quarto lugar questionável na final da trave, a ginasta brasileira foi a segunda a se apresentar no solo. E que apresentação. Com o ritmo negro que compõe o Brasil, Rebeca teve uma nota 14.166 e que a garantiu na primeira colocação. Veja a apresentação de Rebeca:
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Simone Biles, principal adversária, teve alguns graves desequilíbrios apesar de seus voos gigantescos e acrobacias de estontear. Os 13.966 não foram o suficiente não foram suficientes.
Se há quatro anos o discurso em Tóquio era de Rebeca só venceu pois Simone não havia disputado, a atleta chega e quebra o recorde de medalhas brasileiras na história dos Jogos Olímpicos. Agora, sua entrada no panteão dos maiores atletas do mundo ganha mais largos passos.
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