Por Gustavo Conde, no facebook
O cenário político partidário pré-eleitoral no país vai se reorganizando e se dividindo em cinco grande blocos (ou alas). São elas:
1) A ala petista que está onde sempre esteve: ao lado da luta real pela democracia ao lado do povo trabalhador (não das lutinhas de conveniência da classe média progressista deslumbrada);
2) A ala de esquerda não petista que trava sua eterna e agônica luta para não ser confundida com o PT e para tentar demarcar um ‘nacozinho’ de identidade nessa avacalhação generalizada que é o sistema político-partidário brasileiro;
3) A ala neoliberal de tucanos envergonhados que tenta fingir ser a favor do combate à desigualdade social - só que ninguém acredita;
4) A ala bolsonarista (a idiota útil da ala neoliberal de tucanos envergonhados) que ameaça prosseguir com suas pautas nazistizantes atiçadoras de ódio digital e que ainda podem fazer vários estragos eleitorais;
5) A ala pseudo esquerdizante boazinha das frentes amplas e dos “70%”, com seu fingimento constrangedor (que engana vários setores da esquerda ingênua), louca para se incrustar na governança pública e passar a vida dando entrevistas e turbinando agências de consultoria do tipo “enriqueça com consciência social”).
De todas essas, a que me dá mais calafrios é esta última.
Odeio gente fingida.