"O bolsonarismo atrai pedofilia, exploração sexual, sequestros e estupros", diz Malu Aires

Bolsonaro juntou o que não presta e a elite mundial que o elegeu tá chegando com a pazinha pra esconder tudinho debaixo do tapete

Foto: Internet

 

Por Malu Aires, no facebook

Os acontecimentos da semana merecem um "especial - fim da linha". 

Se depender da versão de quem tem mais culpa que os acusados, é possível que o Brasil jamais encontre a verdade sobre tudo.

Queiroz estava escondido na casa do advogado da família Bolsonaro, este tempo todo.

Nenhuma novidade. A Record esteve com Queiroz, há um ano. Nesta época, quem escondia Queiroz era o hospital da fakada - o Albert Einstein.

O Brasil parou pra ver Queiroz sendo preso. Por todo este tempo, Bolsonaro contou com Moro.

Pro todo este tempo, Queiroz ficou longe do Rio, pertinho do Dória, dando churrasco pra companheirada da região.

Numa casa que, em 1992, já havia sofrido uma batida policial.

Nos registros no Jornal do Brasil, edição de 25/7/92, pag. 9, o advogado Frederick Wassef é citado como foragido de uma investigação que decretou sua prisão, como acusado de participação em sequestros e morte de crianças, para "ritual satânico". Wassef era membro e divulgador da seita Lus.

Wassef é um tipo de "anjo" que protege todo o tipo de demônio.

Weintraub saiu fugido do Ministério da Educação. Bolsonaro continua tendo informação privilegiada da polícia e deve ter alertado Weintraub que a situação dele é mais complicada que de Flávio. O Intercept revelou que Weintraub comprou um app de uma empresa ligada a Flavio Bolsonaro. O app capturou dados de 7,1 milhões de alunos e professores de São Paulo, Paraná, Amazonas e Pará. A sede da empresa está em área de milícia no RJ. A empresa é ligada a um acusado de participar de uma rede de prostituição de menores de idade. Abuso de menores também é queixa frequente dos colégios militarizados na gestão Weintraub.

A foto de Flavio com o coronel Pedro Chavarry Duarte, acusado por pedofilia e participação numa quadrilha de tráfico sexual de crianças, não é coincidência. É negócio.

Bolsonaro juntou uma legião de demônios, não uma equipe de governo.

Damares já chegou com dois diplomas falsos e um currículo de sequestro de crianças indígenas. Também facilita o trânsito de seitas como a Novas Tribos, que raptam e exploram sexualmente, crianças e mulheres indígenas.

O bolsonarismo atrai os que têm escândalos de pedofilia, exploração sexual, sequestros e estupros, no currículo. É a turma do "Viva Ustra" - sádica, perversa e depravada.

O povo brasileiro se deixou ser representado pela pior espécie de gente.

Todos vão preferir responder processo de "corrupção", para não responderem por assassinatos, sequestros, estupros, raptos, tráfico de crianças e estas coisas que ninguém comenta, porque só quem tem muito dinheiro e influência, compra e encomenda.

Bolsonaro juntou o que não presta e a elite mundial que o elegeu tá chegando com a pazinha pra esconder tudinho debaixo do tapete.