O militante Paulo Galo, dos entregadores antifascistas, fez uma série de tuítes criticando Monark, o apresentador do Flow Podcast, a imprensa e o iFood por excluírem os marginalizados.
Ele escreveu no Twitter:
“Aqui pra pra nois, na greve do ano passado do primeiro de julho o @flowpdc fez questão de levar gente da @ifood na mesa deles onde o @monark encheu a boca pra dizer que nós os entregadores não tinhamos o direito de fazer greve, pois era só sairmos do app e irmos para outro app.Valeu a Pena? Tá sendo lindo ver o mercado se auto ajustar dentro do seu ânus palyboizada de merda!" Um jornalista da @revistapiaui veio em casa fez uma longa entrevista que nunca foi pro ar. Por que será? Por causa da @iFood? Dizem que temos uma democracia? Qual? Pra quem? A @ifood é a empresa mais racista do Brasil tabom!”
Monark voltou a ser um dos principais assuntos no domingo (31) ao falar sobre liberdade de expressão. O apresentador do Flow Podcast criticou a “cultura do cancelamento” e chamou “lacradores” de “fascistas”. Seus comentários repercutiram nas redes sociais.
“Cultura do cancelamento virou uma caça as bruxas do caralho. Inimigos do diálogo são inimigos da humanidade”, postou ele. “Flow é maior que esse cancelamento. Nós não vamos a lugar algum. Nós não estamos sozinhos”, continuou. “Lacradores são os novos fascistas”, acrescentou.
A fala do influenciador digital aconteceu dias depois do Flow perder dois patrocínios. O iFood e a Trybe romperam com o podcast.
O youtuber é um defensor da liberdade de expressão irrestrita. E chegou a reclamar que “censuraram Bolsonaro” ao retirar vídeo seu mentindo sobre vacinas do YouTube.