Os Estados Unidos mantêm a maior e mais poderosa frota aérea militar do mundo, com 14.486 aeronaves distribuídas entre seus ramos armados em 2024, segundo dados do World Population Review.
O país lidera com folga em números absolutos, seguido por Rússia (4.211) e China (3.304), em um cenário que mescla quantidade e capacitação tecnológica.
Top 10 Países com Mais Aeronaves Militares (2024)
- Estados Unidos: 14.486
- Rússia: 4.211
- China: 3.304
- Índia: 2.296
- Japão: 1.459
- Paquistão: 1.434
- Coreia do Sul: 1.171
- Egito: 1.080
- Turquia: 1.069
- França: 972
O Brasil fica em 17º lugar em aeronaves militares, com 628 equipamentos do tipo divididos entre a Força Aérea, o Exército e a Marinha.
Porém, com a produção da Embraer, o Brasil possui capacidade de alta tecnologia para transporte militar de carga com o C-390 Millenium, além do caça A-29 Super Tucano, que cumpre um papel essencial na defesa brasileira. Além disso, o país planeja fortalecer a compra de equipamentos para a FAB em 2025.
Números Não Contam Toda a História
Embora os EUA dominem em quantidade, a eficácia de uma força aérea também depende de fatores como modernidade das aeronaves, treinamento de pilotos e infraestrutura. O TrueValue Rating (TVR), métrica do World Directory of Modern Military Aircraft (WDMMA), avalia esses critérios. Em 2021, o ranking por TVR mostrou:
- Força Aérea dos EUA – 242,9
- Marinha dos EUA – 142,4
- Força Aérea Russa – 114,2
- Aviação do Exército dos EUA – 112,6
- Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA – 85,3
Destaques por País
Estados Unidos: Além da Força Aérea (5.057 aeronaves), o Exército (5.714), a Marinha (2.438) e os Fuzileiros (1.277) possuem frotas significativas. Helicópteros de combate representam 41% do total.
Rússia: Com 3.908 aeronaves na Força Aérea, o país ocupa o segundo lugar, mas enfrenta desafios orçamentários desde o fim da URSS. Ainda assim, mantém controle do posto.
China: Terceira em números totais (3.284), a China investe em modernização. Sua Força Aérea (PLAAF) saltou de aeronaves obsoletas para modelos de quarta geração, rivalizando com os EUA em inovação.