Pablo Marçal (PRTB), fora do segundo turno na disputa pela Prefeitura de São Paulo, enfrenta sérios problemas na Justiça Eleitoral. Ele é alvo de pelo menos 129 processos, incluindo acusações de abuso de poder econômico, uso indevido de meios de comunicação e disseminação de fake news, que podem resultar em sua inelegibilidade por até oito anos.
Essa situação pode comprometer suas aspirações de disputar as eleições presidenciais de 2026 e 2030. Um precedente importante é a cassação do deputado Fernando Francischini (União Brasil-PR) em 2021 por fake news, que pode influenciar o julgamento de Marçal.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, mencionou o caso e pediu esclarecimentos sobre o uso da plataforma X para divulgar informações falsas, enfatizando que as ações de Marçal podem representar grave afronta à legitimidade eleitoral e resultar em sua cassação e inelegibilidade, conforme a jurisprudência do TSE.