CBV: entidade imoral e repugnante

A mesma Confederação que puniu Carol Solberg agora faz campanha para Arthur Lira

Foto: Divulgação
Carol Solberg e imorais da CBV

Ano passado a atleta de vôlei, Carol Solberg, após uma partida, pronunciou um "Fora Bolsonaro" em entrevista. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), reagiu forte: "esporte não é lugar de política".

A atleta recebeu uma advertência, foi perseguida e, por pouco, não foi banida do esporte.

Agora, a partir da postagem do jornalista José Trajano, no Facebook, veja o que está acontecendo na dita Confederação Brasileira de Vôlei:  

Sem-vergonhas!

Espero que todo mundo que deu a notícia de Carol Solberg mostre esse monumento ao cinismo e muito mais: a CBV tem como patrocinador o BB e seu CEO faz campanha partidária. É a certeza da impunidade. Há pouco tempo, essa mesma CBV disse que "esporte não é lugar de política" porque Carol Solberg, passando longe de política partidária, disse um “Fora, Bolsonaro”. Onde anda aquele homúnculo procurador? É um escândalo. É mais do que isso: é imoral, repugnante. Radamés Lattari (vice e CEO da CBV) e Renan, técnico da seleção, na campanha de Arthur Lira. Denunciado por lavagem de dinheiro, desvio milionário e agressão a ex-mulher.’