Jair Bolsonaro (PL) acompanhou a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no embarque que ela fez na manhã deste sábado (18), no aeroporto de Brasília, para acompanhar a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para a segunda-feira (20), em Washington. Bolsonaro está com o passaporte retido por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que apura o seu suposto envolvimento no planejamento de um golpe de Estado. Na ocasião Bolsonaro chorou.
As lágrimas e o mimimi do frouxo Bolsonaro
Por Menon, jornalista, na Fórum
Por quem chora Ana Maria?, pergunta Juca Chaves? Eu não sei nem o luar.., ele responde.
Por quem chora Jair Messias Bolsonaro? Como todos os covardes, chora por si mesmo.
Ele não chorou quando compatriotas morriam pela COVID, como porcos no abate.
Ele não verteu uma lágrima sequer quando houve enchentes na Bahia. Nunca foi solidário a ninguém. Só pensou nos seus.
Ao contrário. Não desceu do jet ski. Sempre pensou nos seus, somente nos seus. No seu círculo íntimo. Na família. E no Queiroz.
O que ele disse aos brasileiros? Não sejam maricas. Deixem de mimimi.
Agora, no aeroporto, ele chora. Não chora porque Michele vai e ele fica. Isso é comum, ela e o maquiador pra lá e ele, pra cá.
Não, não chora por Michelle. Chora por Donald "eu te amo" Trump. Chora por não poder humilhar novamente o Exército Brasileiro e prestar continência àquela bandeira.
E chora pela possibilidade de ser presidente, algo inimaginável para um sujeito com a espinha tão flácida quanto a língua é solta. Um boquirroto sem força moral.
Chora porque não tem altivez diante do insucesso, não tem coragem diante da adversidade.
Chora porque é banana.
Frouxo.
Mariquinha.