A cientista mais bonita do mundo

A bióloga Rosie Moore, 26, ganhou notoriedade nas redes sociais após passar a ser chamada de “cientista mais sexy do mundo”

DCM - A bióloga Rosie Moore, 26, ganhou notoriedade nas redes sociais após passar a ser chamada de “cientista mais sexy do mundo” por seus seguidores. Natural do Missouri, nos EUA, a jovem é formada em ciências ambientais e possui pós-graduação em geociências. Sua popularidade surgiu de uma combinação inusitada de ensaios de moda e expedições científicas em busca de répteis e tubarões.

Início da carreira e fama

No início de sua carreira, Rosie se dedicou ao estudo e conservação da vida marinha e dos répteis. Seu trabalho com animais selvagens, particularmente tubarões, é amplamente documentado em suas redes sociais, onde ela também exibe sua vida como modelo.

A fama da jovem nas redes sociais foi impulsionada, principalmente, por vídeos que acumulam milhões de visualizações. Em novembro do ano passado, um vídeo dela mostrando uma píton birmanesa que havia engolido um crocodilo inteiro viralizou, trazendo ainda mais atenção para seu trabalho. Rosie tem cerca de 120 mil seguidores que acompanham suas aventuras e descobertas.

Em entrevista ao portal Insider, Rosie comentou sobre a percepção das pessoas em relação à sua carreira dupla. “Quando as pessoas pensam que você é apenas modelo, elas parecem pensar que você é menos, mas, uma vez que elas sabem que você tem uma carreira respeitada, é como se algo mudasse dentro delas e elas tivessem mais consideração por você”, afirmou.

Contato com a dengue

Durante uma viagem à América do Sul, Rosie contraiu dengue. “Peguei quando estava no Suriname. O primeiro sintoma foi uma dor ocular realmente extrema. Parecia que meus olhos estavam sendo arrancados da minha cabeça”, disse Rosie durante entrevista ao Page Not Found. No entanto, mesmo debilitada, ela disse que continuou sua pesquisa de campo.

Experiências de quase morte

Ainda na entrevista, Moore também relatou várias experiências de quase morte ao longo de sua carreira. “Trabalhando com predadores de ponta, fui mordida por cobras venenosas, perseguida por crocodilos e tive encontros muito próximos com tubarões-tigre. A dengue também foi uma experiência de quase morte por pouco, definitivamente”, disse.

Visita ao Brasil

Questionada sobre possíveis visitas ao Brasil, a bióloga respondeu: “Não tenho planos de ir ao Brasil em breve, mas adoraria eventualmente.” A cientista e modelo mantém uma agenda cheia, mas está sempre aberta a novas aventuras e desafios.